De repente... Acordei!
Tinha adormecido e sonhado
Com algo que nunca imaginei!
Como é bom viver encantado!
Escalei montes e serras,
Atravessei vales e campos,
Conheci gentes e terras.
Que maravilha de encantos!
Não queria acreditar
No que os meus olhos viam!
Estaria mesmo a sonhar?
Porque eles sentiam...
Que beleza tão natural,
A da Mãe Natureza!
Nunca vi nada igual
Com toda a certeza!
Descontraidamente sentei-me a observar.
Ali estava eu no alto do monte,
Admirando o extenso mar
Que se perdia no horizonte.
Estava quase petrificado.
Apenas desviava o olhar,
Com um ar meditado,
Observando as gaivotas a voar.
Não sabia que sonhava,
Só queria ali estar...
Apenas sorria e o tempo passava...
Era tão lindo ver o campo e o mar!
Ao fechar os olhos, despertei.
Sabia que o sonho tinha terminado,
Mas não fiquei nada chateado!
Para mim... Apenas viajei...
José Mendes,
2010
Tinha adormecido e sonhado
Com algo que nunca imaginei!
Como é bom viver encantado!
Escalei montes e serras,
Atravessei vales e campos,
Conheci gentes e terras.
Que maravilha de encantos!
Não queria acreditar
No que os meus olhos viam!
Estaria mesmo a sonhar?
Porque eles sentiam...
Que beleza tão natural,
A da Mãe Natureza!
Nunca vi nada igual
Com toda a certeza!
Descontraidamente sentei-me a observar.
Ali estava eu no alto do monte,
Admirando o extenso mar
Que se perdia no horizonte.
Estava quase petrificado.
Apenas desviava o olhar,
Com um ar meditado,
Observando as gaivotas a voar.
Não sabia que sonhava,
Só queria ali estar...
Apenas sorria e o tempo passava...
Era tão lindo ver o campo e o mar!
Ao fechar os olhos, despertei.
Sabia que o sonho tinha terminado,
Mas não fiquei nada chateado!
Para mim... Apenas viajei...
José Mendes,
2010